
Para isso, as condições mínimas de radioproteção e com a elaboração de registros e relatórios específicos para o procedimento deverão estar mantidas.
Em ofício enviado à Diretoria, a CNEN reconhece que uma das áreas mais cruciais da Medicina Nuclear é a radioiodoterapia com 131-Iodeto e, por isso, durante a pandemia acatou o pedido feito pela Sociedade.