Nesta quarta-feira (18), o presidente, Juliano Cerci, se reuniu com o diretor adjunto da Agência Internacional de Energia Atômica da Organização das Nações Unidas (IAEA), Aldo Malavasi, e com a responsável pelo departamento médico nuclear da IAEA, Diana Paz, além de Raul Ramires e Enrique Estrada, para assinarem o Termo de Cooperação que visa fortalecer as ações da especialidade com a agência.
Com a medida, o Brasil tornou-se o primeiro país da América Latina a assinar um Termo de Cooperação (TC) para intercâmbio científico com a Agência IAEA. A parceria intensificará a troca de experiências, bem como os treinamentos e aprimoramento dos protocolos médicos entre os países latinos e a Agência.
Juliano Cerci, presidente da Sociedade Brasileira de Medicina Nuclear, explica que a assinatura representa um reforço nas ações que vinham sendo executadas: “nós temos uma relação há muitos anos com a IAEA e este acordo é uma oficialização desta forma de trabalhar, respeitando as necessidades locais e atendendo as necessidades brasileiras”.
Para Malavasi, diretor da AIEA, “esta cooperação é essencial para expandir o apoio, alcance e impacto do trabalho nuclear”.
Além do intercâmbio com latinos, os especialistas buscarão parcerias para receberem alunos de regiões africanas com matrizes de língua portuguesa.
