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Pesquisa com serviços de todo País avalia impactos iniciais da pandemia para mapear ações efetivas 

Diante dos desafios impostos pela pandemia do novo coronavírus, a Diretoria da SBMN está mobilizada em uma série de ações para evitar o colapso da especialidade. Buscando dar voz aos médicos nucleares, foi realizada uma pesquisa inédita, mapeando informações sobre a situação dos serviços de todas as regiões do País.

O documento já foi apresentado aos sócios adimplentes a fim de permitir buscar alternativas viáveis para beneficiar milhares de pacientes, bem como formatar ações efetivas para a sustentabilidade da especialidade.

Resumo

  • A pesquisa obteve 271 respostas, com dados de todas as regiões do País, sendo que os Estados com maior representatividade foram São Paulo (19,5%), seguido por Rio de Janeiro(16,2%), Minas Gerais (15,8%), Distrito Federal (7,7%) e Rio Grande do Sul (6%).
  • Observamos que a queixa de redução dos procedimentos realizados nos Serviços foi geral, sendo que a maioria absoluta (81% dos entrevistados) apresentou redução entre 50-99%, e 7% das pessoas relatou necessidade de fechamento dos Serviços de Medicina Nuclear em que trabalham.
  • Perguntamos ainda qual a quantificação de redução de cada seção no departamento de Medicina Nuclear. Neste cenário, observa-se queda maior de 50% dos procedimentos de Cintilografia/SPECT em 89% dos Serviços dos entrevistados; a redução acima de 50% de PET-CT foi percebida por 58% das pessoas que responderam e de terapia radionuclídica, em 80%.
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