MN e Cardiologia: confira reportagem publicada no Correio Braziliense

 

Os resultados de um estudo de autoria do médico nuclear brasileiro, Lucas Cronemberger, apresentado na sessão de pôster do 66º Congresso da Associação Americana de Cardiologia (ACC.17), foram alvo de reportagem do jornal Correio Braziliense. O encontro foi realizado entre os dias 17 a 19 de março, em Washington (DC).

O artigo “Rest myocardial perfusion imaging in the management of chest pain: a feasible and secure protocol in a Brazilian Emergency Department”, que foi publicado no Journal of the American College of Cardiology (JACC), na modalidade “Anais do Congresso” (JACC March 21, 2017 Volume 69, Issue 11), abordou o papel da medicina nuclear numa emergência cardiológica. Acesse aqui (link para o PDF)

Representada pelo diretor Rafael Lopes, a SBMN esclareceu a função da cintilografia no campo da cardiologia e, também, falou sobre a importância de pesquisas como a de Cronemberger para o desenvolvimento da medicina nuclear no Brasil.

Confira trecho:

Palavra de especialista

Implantação é um desafio 

“A dor torácica é extremamente comum e já se mostrou que a cintilografia é muito boa para afastar dúvidas. Quando usada adequadamente, tem um forte impacto. Apesar de tecnicamente pequeno, um percentual de pessoas ainda é liberado, embora tenha tido um infarto. A expectativa é de que ferramentas como a cintilografia, o teste ergométrico, a tomografia de coronária e o eletrocardiograma de estresse reduzam de 5% para 0,5% o número de pacientes liberados inadvertidamente. Mas a implementação do exame mais amplamente não é um desafio simples. No serviço público, a disponibilidade da medicina nuclear está mais nos grandes institutos com vocação mais cardiológica, como o Dante Pazzanese (SP). É muito importante termos pesquisas de qualidade na população brasileira, como essa do Lucas Cronemberger. O trabalho mostra a importância de tornar esses métodos de diagnóstico mais disponíveis.’’

Rafael Lopes, médico nuclear e diretor da Sociedade Brasileira de Medicina Nuclear

Em seu abstract, Cronemberger, que é cardiologista e médico nuclear do Hospital do Coração do Brasil, localizado em Brasília (DF), mostrou que a cintilografia pode ser um diferencial em um pronto-socorro para aqueles pacientes que chegam com dor no peito, têm fatores de risco para infarto, mas cujo exame clínico e hemograma não foram conclusivos.

Confira a reportagem do Correio Braziliense aqui

 

 

 

 

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