A campanha “Fevereiro Roxo”, apoiada pela Sociedade Brasileira de Clínica Médica (SBCM), foi criada em 2014 como forma de conscientizar a população sobre três doenças: Lúpus, Alzheimer e Fibromialgia.
Apesar de distintas, as três possuem um fato em comum: não têm cura. Por isso, o movimento reforça a importância do diagnóstico correto para que o paciente tenha um tratamento adequado e consiga usufruir de bem-estar e qualidade de vida.
A Medicina Nuclear e o Fevereiro Roxo
A Medicina Nuclear pode auxiliar no diagnóstico da doença de Alzheimer, que envolve avaliação médica, incluindo um histórico completo, testes de estado mental, exame físico e neurológico, exames de sangue e exames de imagens cerebrais.
Exames da Medicina Nuclear que podem ser utilizados
PET e PET/CT da cabeça: A sigla PET vem do inglês e traduzida significa “Tomografia por Emissão de Pósitrons”. Esse é um exame que revela alterações no metabolismo celular para diagnosticar e determinar a gravidade de uma variedade de doenças, com base no uso de uma pequena quantidade de material radioativo (chamado radiotraçador).
Já CT é a sigla em inglês para “Tomografia Computadorizada”, exame que produz imagens detalhadas do paciente por meio de tecnologia e recursos de raio-x.
Um exame PET/CT combinado funde imagens de um PET e TC para fornecer detalhes sobre a anatomia (da TC) e a função (da PET) de órgãos e tecidos. A PET/CT pode ajudar a diferenciar a doença de Alzheimer de outros tipos de demência. A tomografia computadorizada por emissão de fóton único (SPECT) também é usada para esse fim.
Usando PET scan e um novo radiotraçador chamado C-11 PIB e/ou 18F-Florbetaben (Neuraceq), os cientistas recentemente fizeram imagens do acúmulo de placas beta-amilóides no cérebro vivo.
Fique atento aos sinais e procure atendimento médico!
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