As atividades do 30º Congresso Brasileiro de Medicina Nuclear ganharam repercussão na grande imprensa e mídia especializada. Veículos como Agência Brasil, Agência FAPESP, CFM, Rádio Rio de Janeiro, Isto É, entre outros, publicaram notícias relacionadas ao evento. Merece destaque a cobertura realizada pela Agência Brasil, que culminou em reportagens sobre o Fórum de Pacientes e, também, a situação do RMB.
Confira algumas matérias:
- Encontro que reuniu instituições de pacientes e médicos nucleares no 30° Congresso Brasileiro de Medicina Nuclear foi alvo de reportagem da Agência Brasil de notícias. O II Fórum de Pacientes – Medicina Nuclear e Oncologia contou com a presença da ABRALE – Associação Brasileira de Linfoma e Leucemia, Instituto Vencer o Câncer, Instituto Lado a Lado e Clube T4. Mais de 60 pessoas participaram. Leia a matéria: http://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2016-11/so-6-dos-servicos-de-medicina-nuclear-sao-publicos-diz-associacao
- O último dia do Congresso de Medicina Nuclear foi marcado pela reportagem publicada pela Agência Brasil – em repercussão as abordagens realizadas no Workshop de Radiofármacos I. A matéria evidência a importância do RMB para o País, mas sobretudo, para a medicina nuclear brasileira. Confira: http://bit.ly/2g4bqD0
- “Sociedade Brasileira de Medicina Nuclear realiza Fórum de Pacientes – Práticas da Medicina Nuclear na Saúde: Oncologia” (Rádio Rio de Janeiro): http://bit.ly/2gqDjGU
- “Só 6% dos serviços de medicina nuclear são públicos, segundo dados da SBMN” (Revista ISTOÉ): http://bit.ly/2fPQZWG
- “O 30º Congresso Brasileiro de Medicina Nuclear (CBMN), com o tema ‘A medicina nuclear em rede’, será realizado de 12 a 14 de novembro de 2016” (Agência FAPESP): http://bit.ly/2fuM1lq
- “Eleita nova diretoria da Sociedade Brasileira de Medicina Nuclear – biênio 2017-18” (CFM – Conselho Federal de Medicina): http://bit.ly/2ggitc6
- “São Paulo recebe 30º Congresso Brasileiro de Medicina Nuclear” (ABEN – Associação Brasileira de Energia Nuclear): http://bit.ly/2eYE2dd
- “Só 6% dos serviços de medicina nuclear são públicos, segundo dados da SBMN” (Correio Braziliense): http://bit.ly/2g7Itr6