O texto ressalta o potencial brasileiro no desenvolvimento de políticas nucleares e expõe os desafios na medicina por conta da escassez de radiofármacos, da necessidade de importação e alto custo dos insumos. Para Etchegoyen, o reator multipropósito, cujo projeto de financiamento foi aprovado recentemente, é um grande passo para autonomia na produção destes materiais no Brasil. Estes e outros assunto serão abordados durante o XXXII Congresso Brasileiro de Medicina Nuclear, em agosto.
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