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O registro do radiofármaco do grupo RPH promove alternativa para abastecimento nuclear

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) incluiu, nesta segunda-feira (08), o RPHOSTEO (ácido medrônico), conhecido como MDP, na lista de radiofármacos autorizados para produção no Brasil. A autorização foi concedida para a empresa MJM Produtos Farmacêuticos e de Radioproteção Ltda (Grupo RPH). A Medida é mais uma conquista da comunidade nuclear que, atualmente, vem sendo abastecida pelo Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (IPEN).

A inclusão segue a Resolução da Diretoria Colegiada da Anvisa — RDC 64, que estabeleceu, em 2009, novos requisitos para os radiofármacos no país. O RPHOSTEO é o nono medicamento radiofármaco registrado pela agência e o primeiro do tipo composto não radioativo para marcação. A molécula, combinada com o radionuclídeo tecnécio-99 metaestável (99mTc), forma o radioativo medronato de sódio e torna-se um agente de imagem que permite diagnosticar casos de metástase osteoblástica com extrema acurácia.

De acordo com a ANVISA, “a Agência está empenhada em regularizar o registro sanitário dessa categoria de medicamentos, garantindo produtos com qualidade, segurança e eficácia disponíveis no mercado nacional”.

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