CBMN 2018 tem extensa agenda de reuniões para debater o abastecimento nuclear e a expansão da especialidade no Brasil

Durante todo o evento, que ocorreu de 10 a 12 de agosto, a diretoria da SBMN dialogou com diversos órgãos do Governo Federal, bem como produtores e distribuidores de radiofármacos. “É necessário debater com profundidade também as questões políticas porque precisamos lutar para que a nossa Constituição seja garantida”, ressalta o presidente Juliano Cerci.

O Congresso deste ano teve recorde de inscrições e mais de 500 participantes. Para o vice-presidente, George Coura Filho, o diálogo visa “melhores condições de insumos e equipamentos disponíveis a saúde da população, bem como traçar perspectivas de curto, médico e longo prazo para o desenvolvimento da Medicina Nuclear brasileira”.

No CBMN também houve o primeiro encontro do Fórum das Associações do Setor Nuclear (FASEN), que reúne associações e o poder público. A dra Marília Marone explica que “o fórum será constituído por todas as associações e entidades relacionadas à Medicina Nuclear. Físicos em medicina, energia nuclear na indústria, instituto de proteção radiológica e associação brasileira de energia nuclear. Serão diversas entidades que terão uma política comum e que acompanharão o Programa Nuclear Brasileiro”.

Entre os presentes estiveram: o ministro general Sérgio Westphalen Etchegoyen e o secretário contra-almirante Noriaki Wada do Gabinete de Segurança Institucional; o presidente da Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN), Major Brigadeiro Paulo Pertusi; o superintendente do Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (Ipen/Cnen), Wilson Calvo; o presidente da Nuclebrás Equipamentos Pesados S.A. (Nuclep), almirante Carlos Henrique Silva Seixas; doutor Enrique Estrada, representante da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA); o diretor-presidente da Amazônia Azul Tecnologias de Defesa S.A. (Amazul), Ney Zanella dos Santos, o médico Drauzio Varella, além de representantes da ANVISA.

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