A Medicina Nuclear obteve um significativo avanço na busca pela valorização do trabalho médico nuclear.
No ano passado, a radioembolização foi incorporada ao rol da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) para o tratamento do hepatocarcinoma. No entanto, o papel do médico nuclear nesse procedimento não havia sido devidamente reconhecido, e a devida remuneração não estava contemplada.
Após intenso empenho dos profissionais associados a SBMN: Dra. Cristina Matushita, Dra. Leticia Rigo, Beatriz Leme, Dr. Dalton dos Anjos, Dr. Allan Santos e Dr. Luiz José de Oliveira, a Comissão Nacional de Honorários Médicos e Sociedades de Especialidade, mediante aprovação e revisão da Câmara Técnica Permanente da CBHPM, incorporou os honorários dos médicos nucleares à Classificação Brasileira Hierarquizada de Procedimentos Médicos de 2022.
Essa é uma conquista notável tanto para a especialidade médica quanto para os pacientes, pois possibilitará a expansão da aplicação da radioembolização para outras regiões do país, ao mesmo tempo em que reconhece o valioso trabalho dos médicos nucleares.
A mobilização para a ampliação do uso da radioembolização para novas patologias permanece em andamento e continuará a beneficiar a saúde da população.
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