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Os congressos Latino-Americano de Medicina Nuclear e Brasileiro de Medicina Nuclear acontecem simultaneamente e em ambiente virtual em setembro

Tradicional evento anual da Sociedade Brasileira de Medicina Nuclear (SBMN) e da Asociación Latinoamericana de Sociedades de Biología y Medicina Nuclear (ALASBIMN) promoverão intercâmbio de informação entre países do bloco com enfoque principal em Teranóstico

De 3 a 6 de setembro de 2021, os mais renomados especialistas e pesquisadores em Medicina Nuclear integrarão a grade de programação do XVIII Congresso da Associação Latino Americana de Sociedades de Biologia e Medicina Nuclear (ALASBIMN) em conjunto com o XXXV Congresso Brasileiro de Medicina Nuclear (CBMN). Os tradicionais eventos de ambas as sociedades, que acontecerão de maneira integrada, promoverão um intercâmbio de informações entre os países do bloco e proporão um debate sobre as atualizações com enfoque principal do tema Teranóstico.

Em vista das incertezas quanto ao avanço da pandemia da COVID-19, os eventos acontecerão em formato virtual. Fato que não onerará o debate. “É uma oportunidade de reunir um maior número de participantes de diversos países sem impeditivos logísticos”, comenta Juliano Cerci, presidente da ALSBIMN e também do Conselho Consultivo SBMN, ao se referir à experiência exitosa com a realização do CBMN 2020 On-line.

Para se ter uma ideia, o evento brasileiro em 2020 reuniu mais de 95 palestrantes, sendo 43 estrangeiros, um número recorde para um congresso nacional da especialidade. Além disso, o formato digital permite interação instantânea via chat e mesas de debate ao vivo que, posteriormente, ficam disponibilizadas aos participantes, que têm a oportunidade de rever aulas ou assistir àquelas que perderam.

As Diretorias Científicas de ambos os eventos também já estão definidas. Pelo Brasil, a Diretora Científica da SBMN, Dra. Cristina Matushita assume o posto do evento nacional, e o vice-presidente da SBMN, Dr. Rafael W. Lopes, nível América Latina. “Certamente será uma grande oportunidade de trocarmos experiências sobre o que há de mais avançado em cada país e avançarmos com a nossa especialidade por toda a América Latina”, comenta Dr. Rafael Lopes.

Além de médicos nucleares, a participação nos eventos da especialidade é indicada também para residentes, biomédicos, tecnólogos, biólogos, físicos, químicos, farmacêuticos e de todos que se interessam pelo uso de radioisótopos em Medicina da América Latina.

Em breve, a organização do evento indicará mais detalhes sobre a programação em seus canais de comunicação.

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