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SBMN comenta acordo de cooperação entre o Ipen e a Amazul. A iniciativa é vista como um passo importante para a manutenção da produção de radiofármacos no Brasil, mas ressalta que ainda há um longo caminho a ser perseguido para que a especialidade seja acessada por toda a população.  “Passos como esse são importantes para expandirmos o acesso da população a procedimentos altamente eficazes na prevenção, diagnóstico precoce e tratamento de diversas doenças, principalmente o câncer. Mas ainda há um longo caminho para uma Medicina Nuclear que atenda a toda população brasileira”.

A fala é do presidente Juliano Cerci ao comentar a assinatura do Termo de Execução Descentralizada de Radiofármacos. O documento foi assinado esta semana, em Brasília, entre o presidente da CNEN, Paulo Roberto Pertusi, e o diretor presidente da AMAZUL, Antonio Carlos Soares Guerreiro. O acordo assinado prevê a cooperação de profissionais da AMAZUL para auxiliar o IPEN a manter seu funcionamento.

Acontece que, por diversos motivos mais políticos do que científicos, comenta Cerci, atualmente a produção de radiofármacos e o acesso aos procedimentos de Medicina Nuclear ainda enfrenta dificuldades de atender à demanda nacional. “Há um descompasso entre a regulamentação na produção de radiofármacos que impedem que a iniciativa privada atue mais fortemente no setor para ampliar a produção e, consequentemente, o acesso”, afirma ao lembrar a intensa atuação da SBMN tem junto a outros órgãos federais, como o Gabinete de Segurança Institucional e a Marinha, para resolver os entraves do setor.

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